Estamos a começar hoje mais uma apanha da pera na Quinta. A probabilidade de ser a última é enorme.

Custa. São anos e anos de pomares como paisagem. São árvores plantadas há mais de 40 anos. É o projeto idealizado pelo meu pai há mais de 50.

Mas a vida evolui e, na minha opinião a melhor homenagem que podemos fazer não é manter por manter o que foi feito mas manter vivo.

Desde que me lembro, ou seja, há muitos muitos anos, a apanha da pêra sempre era o acontecimento do ano. Era o culminar de um ano de trabalho. Quando finalmente se sabia o quanto tinha “valido a pena”.

 

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