Nunca na vida me passou pela cabeça, até há 7 anos atrás, que poderia vir a ser responsável por 40 postos de trabalho. Nunca, mesmo. Não me considero uma empresária, ou melhor, não sou uma empresária.
Falta-me o espirito. Falta-me a organização mental. Falta-me a racionalidade a que “as contas” obrigam. Falta-me olhar para o negócio como um modo de “enriquecer”.
Se me dizem que para ser mais rentável é preciso tomar medidas que podem desvirtuar o conceito, a minha resposta é não.
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