A insustentável “leveza” da agricultura intensiva.

Hectares e hectares a perder de vista de estufas com produções de frutos vermelhos que não podem ser apanhados com máquinas e nunca ninguém pensou nisso.

E pronto, não é que descobriram milhares de emigrantes a trabalhar no sudoeste alentejano? E não é que vivem, a maioria, em condições desumanas? E não é que até recebem bons vencimentos? Só não se diz que a seguir têm que pagar, em “suaves prestações” dezenas de milhares de euros em troca de uma viagem que lhes proporcionaram até ao nosso lindo Portugal? E não é que a somar a esta prestação ainda têm que pagar uma “renda de casa”. Não são todos? Realmente “todos” é muito.

E não é que ninguém sabia?

 

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